O Banco Central revelou que existem 3,5 milhões de chaves Pix associadas a pessoas falecidas, além de outras 4,5 milhões com erros na grafia dos nomes. Para evitar possíveis fraudes, a entidade decidiu excluir as chaves pertencentes a indivíduos já falecidos.
Além disso, outras chaves podem ser removidas devido a irregularidades, como CPF suspenso, cancelado ou inválido. Conforme dados do Banco Central, aproximadamente 30 mil chaves estão ligadas a CPFs suspensos, 20 mil a CPFs cancelados e cerca de mil a CPFs considerados nulos.
Segundo Breno Santana Lobo, chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, o objetivo dessa medida é reforçar a segurança e prevenir fraudes, sem prejudicar o acesso ao sistema de pagamentos.
Ele destacou que as instituições financeiras deverão excluir as chaves Pix apenas se houver indícios concretos de fraude. Caso não cumpram as novas diretrizes, essas instituições poderão enfrentar penalidades, incluindo multas.
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