A Colômbia vive um momento crítico na área da saúde pública. O governo decretou emergência sanitária nacional após um aumento significativo nos casos de febre amarela registrados em 2025. A medida visa conter o avanço da doença e proteger a população mais vulnerável.
Segundo dados do Ministério da Saúde da Colômbia, até o dia 19 de abril, foram confirmados 54 casos de febre amarela e 22 mortes somente neste ano. Se considerados os registros acumulados desde 2024, o número total sobe para 77 casos e 35 óbitos.
O departamento de Tolima é o mais afetado, seguido por Huila, Cauca, Nariño, Putumayo, Caldas, Meta, Vaupés e Caquetá. Esses dados reforçam a necessidade de ações imediatas para evitar que o surto se alastre ainda mais pelo território colombiano.
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A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos infectados, como o Aedes aegypti. De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, os sintomas iniciais incluem:
Além disso, em casos mais graves, a infecção pode causar insuficiência hepática e renal, agravamento da icterícia (coloração amarelada nos olhos) e episódios de hemorragia.
Diante do aumento no número de casos, o governo colombiano ampliou a campanha de vacinação em todo o país. A imunização é direcionada especialmente para:
A vacina contra febre amarela é gratuita e apresenta 95% de eficácia a partir do décimo dia após a aplicação. Essa ação preventiva é fundamental para reduzir os riscos de transmissão e proteger a população.
Além da vacinação em massa, é crucial que a população siga as recomendações das autoridades de saúde, como:
Portanto, a mobilização coletiva e o acesso à informação são aliados indispensáveis no combate à febre amarela.
A emergência sanitária na Colômbia alerta para a gravidade da situação causada pelo surto de febre amarela. Com o aumento expressivo de casos e óbitos, o governo age com rapidez ao fortalecer a vacinação e orientar a população. Medidas preventivas, somadas à imunização em larga escala, são fundamentais para conter a propagação do vírus e evitar uma crise ainda maior.
Para quem vive na região ou pretende viajar para áreas afetadas, manter-se informado e vacinado é essencial para garantir a própria segurança e contribuir com a saúde pública.
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