As tensões econômicas entre Estados Unidos e China continuam a crescer. Em nova ofensiva, Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, solicitou que o Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB) adote ações claras para suspender os empréstimos à China. A iniciativa reforça o compromisso americano com práticas financeiras transparentes e o reequilíbrio da influência no sistema financeiro global.
Durante uma reunião com Masato Kanda, presidente do Banco Asiático de Desenvolvimento, Scott Bessent destacou a necessidade urgente de colocar a China em processo de graduação, ou seja, limitar seu acesso a financiamento internacional subsidiado.
De acordo com o Departamento do Tesouro, o secretário ressaltou a importância de o ADB adotar práticas de aquisição baseadas no melhor valor, elevando a eficiência dos empréstimos e alinhando-se às expectativas de transparência internacional.
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A decisão dos EUA de pressionar o Banco Asiático de Desenvolvimento se apoia em três pilares:
Portanto, os EUA buscam ajustar a dinâmica financeira da Ásia e reduzir a influência de Pequim no cenário econômico.
O Departamento do Tesouro dos EUA também informou que as negociações comerciais com Japão e Coreia do Sul avançaram de forma produtiva. Esses encontros fazem parte da estratégia americana de consolidar novas parcerias econômicas no contexto asiático.
Os principais objetivos dessas conversas incluem:
Além disso, o estreitamento dos laços comerciais com Japão e Coreia do Sul visa criar um contrapeso econômico à crescente influência chinesa, reforçando o relacionamento econômico dos EUA com a Ásia.
Ainda como parte de sua agenda internacional, Scott Bessent se reuniu com Andrew Bailey, governador do Banco da Inglaterra (BoE), para discutir o atual ambiente regulatório e a estabilidade dos mercados financeiros globais.
Durante o encontro, os líderes abordaram temas como:
No entanto, o principal foco foi a necessidade de reforçar a resiliência do sistema financeiro global em meio às incertezas econômicas e tensões geopolíticas.
A pressão dos Estados Unidos para que o Banco Asiático de Desenvolvimento encerre os empréstimos à China ilustra uma mudança clara na estratégia econômica americana. Com avanços nas negociações comerciais asiáticas e um diálogo reforçado com o Reino Unido sobre estabilidade financeira, Washington intensifica sua atuação para moldar um novo equilíbrio no sistema financeiro internacional. Portanto, os próximos meses prometem novos capítulos nessa disputa pela liderança econômica global.
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