O Ibovespa começou o pregão desta quarta-feira (23) em alta, superando os 131 mil pontos, com investidores reagindo positivamente ao recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Além disso, o dólar opera em queda frente ao real, enquanto o cenário internacional mantém um tom otimista.
Confira os principais destaques que estão moldando o mercado financeiro hoje.
O principal índice da Bolsa brasileira subia 0,47%, aos 131.097,86 pontos às 10h03 (horário de Brasília). O movimento reflete a reação do mercado ao tom mais brando adotado por Trump em relação ao Federal Reserve e à guerra comercial com a China.
Trump mencionou que não pretende substituir Jerome Powell, presidente do Fed, e sinalizou uma abordagem mais cautelosa nas tarifas sobre produtos chineses. Esse recuo foi bem recebido por mercados globais, com bolsas asiáticas e europeias operando em alta, além de futuros de Wall Street positivos.
O dólar à vista registrava queda de 0,54%, cotado a R$ 5,6940 por volta das 10h. O alívio na tensão comercial entre EUA e China, combinado com a menor pressão política doméstica, contribui para o otimismo dos investidores.
No Brasil, as incertezas políticas permanecem no radar. O presidente Lula tenta estabilizar a relação com o Congresso, enquanto o vice, Geraldo Alckmin, busca reforçar parcerias internacionais durante a ausência do presidente.
A valorização do ouro segue em alta, com o JP Morgan estimando que o metal precioso ultrapassará US$ 4 mil por onça no próximo ano. A previsão reflete o aumento das incertezas globais, incluindo riscos de recessão e tensões comerciais.
No curto prazo, o banco projeta uma média de US$ 3.675/onça no quarto trimestre de 2025, com a possibilidade de atingir novos recordes caso a demanda supere as expectativas.
A JBS anunciou a convocação de uma assembleia geral extraordinária para discutir seu plano de listagem de ações na Bolsa de Nova York (NYSE). A operação visa ampliar a visibilidade internacional da empresa, atraindo novos investidores.
A proposta já recebeu aprovação da SEC, nos Estados Unidos, e aguarda sinal verde da CVM no Brasil. A reunião será realizada em 23 de maio.
A AgroGalaxy apresentou resultados negativos no último trimestre de 2024, com prejuízo líquido ajustado de R$ 292,4 milhões, em contraste com o lucro de R$ 107,9 milhões no mesmo período do ano anterior. A receita líquida também caiu drasticamente, refletindo o impacto da recuperação judicial em curso.
O mercado financeiro inicia o dia com perspectivas positivas, mas ainda sob o impacto de desafios políticos e econômicos. Enquanto o Ibovespa avança, as expectativas sobre balanços corporativos, como os da Hypera, Vale e Usiminas, prometem movimentar ainda mais o cenário. Fique atento às atualizações para tomar decisões informadas no mercado.
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