A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, conhecida como OPEP+, anunciou um aumento significativo na produção de petróleo para junho. O grupo decidiu ampliar a produção em 411.000 barris por dia, marcando o segundo mês consecutivo de expansão acelerada. A decisão foi divulgada após uma reunião virtual que durou pouco mais de uma hora no último sábado.
De acordo com o comunicado oficial, a OPEP+ afirmou que os fundamentos do mercado de petróleo permanecem sólidos, apesar de os estoques globais continuarem baixos. Essa decisão também reflete a necessidade de equilibrar a oferta com as demandas do mercado, especialmente em um contexto de volatilidade de preços.
Os preços do petróleo enfrentaram uma queda acentuada em abril, atingindo uma mínima de quatro anos, com valores abaixo de US$ 60 por barril. Essa queda ocorreu após um aumento inesperado na produção de maio, aliado às preocupações crescentes sobre o impacto das tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos na economia global.
Fontes internas da OPEP+ revelaram que a Arábia Saudita tem pressionado o grupo para acelerar a reversão dos cortes de produção estabelecidos anteriormente. Essa medida visa responsabilizar membros como o Iraque e o Cazaquistão pelo cumprimento inadequado de suas metas de produção.
Além disso, o aumento na produção também segue apelos do presidente dos Estados Unidos, que pediu à OPEP+ para aumentar a oferta no mercado global. Donald Trump deve visitar a Arábia Saudita no final de maio, um movimento que pode reforçar a cooperação entre os dois países no setor de energia.
Desde dezembro, a OPEP+ vem implementando um cronograma para eliminar gradualmente os cortes de produção. O grupo havia reduzido a produção em 2,2 milhões de barris por dia, mas concordou em avançar com aumentos mensais de aproximadamente 138.000 barris diários a partir de abril de 2025.
Com essa nova estratégia, a OPEP+ busca estabilizar o mercado de petróleo enquanto enfrenta desafios globais, incluindo mudanças na demanda e pressões geopolíticas. Os próximos meses serão decisivos para avaliar o impacto dessas medidas nos preços globais e na recuperação econômica.
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