O setor supermercadista no Brasil registrou um faturamento histórico de R$ 1,067 trilhão em 2024, representando 9,12% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Os dados fazem parte do Ranking Abras 2025, divulgado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) em parceria com a NielsenIQ, e reforçam a relevância econômica e social desse segmento no país.
Esse resultado considera diversos modelos de operação, como atacarejos, minimercados, e-commerce, hortifrutis e lojas de conveniência. A abrangência demonstra a diversidade e a capacidade de adaptação das redes supermercadistas diante das transformações do mercado.
Além do faturamento expressivo, o setor supermercadista brasileiro se destacou pela geração de mais de 9 milhões de empregos diretos e indiretos em todo o território nacional. No entanto, a pesquisa não detalha se todas essas vagas estão atualmente ocupadas.
Apesar da forte presença no mercado, o setor enfrenta dificuldades na contratação de trabalhadores. Segundo Marcio Milan, vice-presidente da Abras, há cerca de 357 mil vagas abertas no segmento, revelando um descompasso entre a oferta e a demanda de mão de obra qualificada.
Mesmo com os desafios econômicos, o varejo alimentar seguiu em expansão. Em 2024, o número de lojas cresceu 2,3% em relação a 2023, passando de 414.663 para 424.120 unidades.
De acordo com João Galassi, presidente da Abras, esse crescimento reflete a resiliência do setor supermercadista, que se mantém sólido mesmo diante de cenários macroeconômicos adversos. “Esses resultados reforçam nossa importância estratégica para a economia nacional, demonstrando a força e a capacidade de crescimento contínuo de um setor essencial para os brasileiros”, afirmou.
O Ranking Abras 2025 também trouxe os dados das maiores redes de supermercados do país em faturamento:
O Carrefour Brasil mantém a liderança pelo nono ano consecutivo, consolidando sua posição como o maior grupo do setor no país.
O desempenho do setor supermercadista em 2024 reafirma sua importância estratégica para a economia brasileira. Com um faturamento superior a R$ 1 trilhão, geração massiva de empregos e crescimento no número de unidades, o setor mostra-se resiliente e adaptável.
Apesar dos desafios com a mão de obra, o segmento segue como um pilar essencial para o abastecimento da população e o desenvolvimento econômico, reforçando sua capacidade de inovação e expansão contínua.
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